Equatorial Piauí atrasa ligação elétrica e impede abertura de empresa com 30 vagas em Bom Jesus

Equatorial Piauí 

 

Um caso revoltante tem gerado indignação em Bom Jesus, sul do Piauí. A distribuidora de energia Equatorial Piauí não cumpriu o prazo para realizar a ligação elétrica de uma nova empresa na cidade, impedindo a geração de 30 empregos diretos. O caso expõe a fragilidade dos serviços da concessionária, que já vem sendo alvo de críticas frequentes por atrasos e má qualidade no atendimento.

Empresa pronta, mas sem energia

A empresa, que atuará no ramo de reciclagem, já estava com a estrutura finalizada e os equipamentos instalados, faltando apenas a ligação da energia elétrica para iniciar as atividades. Apesar das várias solicitações, visitas técnicas e protocolos registrados, a Equatorial não cumpriu os prazos prometidos, travando o início das operações.

Indignação dos empreendedores

Os empresários responsáveis denunciaram o caso publicamente e afirmaram que a situação gera prejuízos financeiros e frustração, tanto para os investidores quanto para os trabalhadores que esperavam pelas vagas.

“É inadmissível uma empresa que já está pronta, com todos os documentos em dia, ficar impossibilitada de funcionar por falta de energia. Estamos perdendo tempo e dinheiro, enquanto pessoas precisam de trabalho”, desabafou um dos sócios.

Apoio de autoridades locais

A situação chamou a atenção de lideranças políticas da região, que estão cobrando explicações da Equatorial Piauí. A expectativa era de que a empresa estivesse operando ainda no mês de junho, o que não aconteceu por conta do descaso da distribuidora.

Um problema recorrente

Casos como esse não são isolados. A Equatorial Piauí tem sido alvo constante de reclamações em todo o estado, com relatos de demora na execução de serviços simples, como ligações e manutenção de rede, prejudicando tanto moradores quanto empresários.

Conclusão

O atraso da Equatorial Piauí em Bom Jesus não é apenas uma falha técnica, mas um entrave real ao desenvolvimento local. São 30 famílias que deixam de ter acesso a renda e dignidade por conta da ineficiência de uma prestadora de serviço essencial. É urgente que as autoridades estaduais e órgãos de fiscalização tomem providências para que situações como essa não se repitam.